Curry (kʌri) is a generic description used throughout Western culture to describe a variety of dishes from Indian, Pakistani, Bangladeshi, Sri Lankan, Thai or other Southeast Asian cuisines. The chief spices found in most South Asian curry powders are turmeric, coriander, and cumin; a wide range of additional spices may be included depending on the geographic region and the foods being included (white/red meat, fish, lentils, rice and vegetables).
Club Gulae
Gula \Gu"la\, n.; pl. L. Gulae, E. Gulas. [L., the throat, gullet.]
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Avillez abre Belcanto
O Chef que conquistou uma
estrela Michelin para o Tavares tem novo projeto, o Belcanto que vai ser
complementar ao Cantinho do Avillez
"Queremos encontrar a
fórmula da satisfação e do prazer das pessoas que se sentam à nossa mesa"
O chef José Avillez é agora o
"artista" que manda no Belcanto, sítio que serviu, em
tempos, de poiso (e palco, que realmente existiu) a meio da tarde, a artistas,
cantores e amantes de ópera vindos do vizinho São Carlos.
"Já passou por aqui
muita gente, era um sítio de culto para muitas famílias, amigos, empresários
[ao almoço]", recorda o chef que propõe fazer "nascer uma nova
era", diz Avillez que anuncia uma carta, "98% nova", mas
que terá "pratos que trouxe do Tavares e outros feitos com base numa
cozinha criativa".
Como
surgiu o projeto Belcanto?
O Belcanto é anterior ao Cantinho [do
Avillez]. O Belcanto surge no seguimento do trabalho desenvolvido durante três
anos no Tavares. Na saída desse restaurante houve logo a procura de um espaço
onde conseguíssemos fazer o mesmo tipo de cozinha. O Cantinho também é um sonho
antigo, com um tipo de cozinha menos sofisticada, em que as tradições estão
sempre presentes, mas também com influências de viagens. Eram para abrir ao
mesmo tempo, mas houve um pequeno atraso. Fazendo parte do mesmo projeto com
ofertas muito diferentes. E curiosamente, o nome Cantinho vem depois do
Belcanto, sendo curiosa a semelhança de sons.
By Álvaro Isidoro
International Gourmet Festival Tribute to Claudia 2012
O International Gourmet Festival - Tribute to Claudia 2012 arranca oficialmente hoje, mas ontem tachos e panelas começaram a tilintar na cozinha do hotel Vila Joya. Na noite de pré-abertura desfilaram trêsamuse-bouches e nove pratos do chef holandês, Marco Westmaas. Hoje, onze chefs de restaurantes portugueses juntam-se ao chef anfitrião Dieter Koschina. Preparem os estômagos. Vêm aí as estrelas Michelin.
Numa tradução mais ou menos livre do francês, amuse-bouches será algo na linha de "entretenimento para a boca". Com três destes espécimes franceses e nove pratos, foi exactamente isso que o chef Marco Westmaas fez ontem no Vila Joya: divertir palatos. Com o jantar de hoje a abrir oficialmente o festival, ontem foi uma pré-abertura que serviu para organização e equipas aquecerem os motores. Hoje a noite é dedicada aos chefs detentores de estrela Michelin a trabalhar em Portugal. O chef do Vila Joya, Dieter Koschina, receberá onze colegas que o público portugês conhece bem como o chef José Cordeiro, o chef Vincent Farge e o chef Hans Neuner.
Numa tradução mais ou menos livre do francês, amuse-bouches será algo na linha de "entretenimento para a boca". Com três destes espécimes franceses e nove pratos, foi exactamente isso que o chef Marco Westmaas fez ontem no Vila Joya: divertir palatos. Com o jantar de hoje a abrir oficialmente o festival, ontem foi uma pré-abertura que serviu para organização e equipas aquecerem os motores. Hoje a noite é dedicada aos chefs detentores de estrela Michelin a trabalhar em Portugal. O chef do Vila Joya, Dieter Koschina, receberá onze colegas que o público portugês conhece bem como o chef José Cordeiro, o chef Vincent Farge e o chef Hans Neuner.
Até dia 22 de Janeiro, uma sucessão de estrelas Michelin de todo o mundo têm passagem marcada pelo Vila Joya e o Life&Style acompanha diariamente o festival.
José Avillez e H3 fazem empadas de parceria
Chama-se Empadaria do Chef e acaba de abrir a primeira unidade no Centro Comercial Colombo, em Lisboa (na foto). Para quem, como eu, é alérgico à comida de "praças de restauração" deste tipo de locais, só o facto de ser um conceito que resulta de uma parceria entre craques, de um lado o grupo do óptimo H3 ( Miguel Van Uden, Albano Homem de Melo, António Cunha Araújo e chefe Vítor lourenço) do outro o chefe José Avillez, pode me convencer a frequentá-lo. Ainda que só de quando em vez. A ideia aproxima-se da do H3 em termos de funcionamento, só que em vez de hambúrgueres, são empadas variadas, de galinha, de frango thai, de cozido à portuguesa, de camarão, de vitela com espinafres, de alheira com grelos ou de bacalhau, receitas desenvolvidas por José Avillez e servidas com arroz ou batata palha caseira e salada, a preços que, incluindo bebidas não alcoólicas da casa, variam entre 6 e 8 euros. Há ainda bolo de chocolate ou mousse de lima para a sobremesa. Segundo Miguel Van Uden, este primeira unidade vai ser um teste e se correr bem o objectivo é abrir mais lojas, sobretudo em centros comerciais.
By Duarte Calvão
Dois chefes portugueses no Madrid Fusión 2012
Encontrei em Barcelona, durante a cerimónia de divulgação do Guia Michelin Espanha & Portugal 2012, o director do Madrid Fusión e crítico do El País, José Carlos Capel, também autor do blog Gastronotas de Capel, que vinha de Nova Iorque maravilhado com a cozinha de George Mendes, o luso-descendente chefe do restaurante Aldea, em Manhattan. Mas a novidade está relacionada com outro Mendes, este nascido em Portugal, mas radicado em Londres, onde chefia o Viajante, já com uma estrela Michelin. Capel disse-me que, pela primeira vez nas suas 10 edições, o Madrid Fusión, o mais importante festival gastronómico do mundo para a cozinha de vanguarda, vai ter dois portugueses, porque, além de José Avillez, também Nuno Mendes (na foto) vai fazer uma apresentação. Tanto Avillez como Nuno Mendes já se tinham apresentado em edições diferentes do evento e o convite para voltarem é bastante auspicioso para a carreira dos dois jovens chefes. O Madrid Fusión vai decorrer de 24 a 26 de Janeiro de 2012.
By Duarte Calvão
Momo - Triplex (Lágrimas/Paulo Morais/Estoril Mandarim) no Casino de Lisboa
O Casino de Lisboa tem um novo restaurante de cozinha asiática. Chama-se Momo, pertence ao grupo Lágrimas e tem como Chefe de cozinha consultor e autor do conceito, Paulo Morais, um dos grandes especialistas de cozinha oriental cá do burgo. No menu de degustação, como o que foi servido à imprensa, na semana passada, pode-se viajar pelo Vietname, Japão, India, Tailândia e China - sendo que as propostas deste último país, como os dim sum, por exemplo, são da responsabilidade do Estoril Mandarim (o famoso restaurante chinês do Casino do Estoril). Naan com chutney de manga, caranguejo de casca mole crocante com molho de abacate, sushi e sashimi, dim sum (siu mai, há kau...), salada de papaia verde (som ton thai), satay de porco com molho de amendoim e bacalhau fresco com molho de miso foram algumas das proposas que provámos da carta. Paulo Morais ainda está a afinar um ou outro pormenor mas, pela amostra, parece-me que este Momo tem pernas para andar e ser uma mais valia numa zona da cidade (Parque das Nações) onde os bons restaurantes não abundam. As autoras da decoração, Cristina Santos Silva e Ana Menezes Cardoso criaram uma atmosfera muito própria com elementos decorativos orientais e conseguiram quase que por completo isolar o espaço da zona de jogo circundante. O desafio agora está em conseguir conquistar clientes externos ao casino.
O Momo está aberto de aberto de 3F a Sábado, das 19.30h à 01.00h e por se encontrar dentro do Casino Lisboa apenas pode ser frequentados por maiores de 18 anos.
Preços: dim sums (3/4 unid) na ordem dos 7€; sushi&sashimi entre 8,5€/20€; entradas entre 10€ e 12€; pratos entre 14€ e 17€. Há menus 'rush hour' (3/4 pratos) a pensar em quem vai assistir a algum espectáculo do casino - com a promessa de "tempo aproximado de serviço 30m"; Por último, existe um menu de degustação de 7 pratos + 1 sobremesa por 42€. Faites vos jeux!
By Miguel Pires
Dívidas arrastam restaurante japonês Aya para a insolvência
Ninguém sabe muito bem como, nem porquê. Mas a verdade é que, no espaço de um mês, o Aya, um ícone da cozinha japonesa em Portugal, fechou dois restaurantes, foi alvo de um arresto de bens e pediu a insolvência, junto do Tribunal do Comércio de Lisboa. A morte precoce do seu criador, o chef Takashi Yoshitake, e as dívidas acumuladas com a expansão do negócio parecem ser o denominador comum de mais um caso que reflecte a crise do sector.
No espaço que o Aya ocupava, desde 2003, no centro da capital, restam agora folhas de papel que cobrem, de alto a baixo, o vidro exterior do restaurante. Não deixam perceber o que sobrou do arresto de bens movido na passada sexta-feira, por um dos fornecedores da empresa, que reclama dívidas de praticamente 300 mil euros. Pelo que se conta por ali, levaram praticamente tudo: mesas, cadeiras e até cinzeiros.
No espaço que o Aya ocupava, desde 2003, no centro da capital, restam agora folhas de papel que cobrem, de alto a baixo, o vidro exterior do restaurante. Não deixam perceber o que sobrou do arresto de bens movido na passada sexta-feira, por um dos fornecedores da empresa, que reclama dívidas de praticamente 300 mil euros. Pelo que se conta por ali, levaram praticamente tudo: mesas, cadeiras e até cinzeiros.
Esta terá sido a segunda fase de um processo que se precipitou, apanhando clientes e trabalhadores de surpresa. Já há um mês, o Aya de Carnaxide, um restaurante inaugurado há cerca de três anos, tinha fechado. Terá sido, aliás, este projecto que fez tremer as contas da empresa. O investimento financeiro que implicou demorava a ter retorno, acusando falta de clientes e custos superiores às receitas.
Foi a empresa contratada para remodelar e equipar este espaço, a Engitagus, que moveu o arresto de bens que acabou por ditar o fecho do segundo restaurante, nas galerias comerciais Twin Towers, em Campolide. O PÚBLICO tentou contactar a empresa, mas sem sucesso. No entanto, esta interpôs uma acção de execução contra o Aya, no início de Novembro, por causa de uma dívida de 289 mil euros, que estava a ser negociada entre as partes.
Este não é, porém, a único pagamento em atraso por parte da empresa fundada, em 1992, por Takashi Yoshitake. Há pelo menos quatro credores da banca: Montepio Geral, Banif, Finibanco e ainda BPI. No conjunto, estas instituições financeiras moveram acções de execução num valor superior a 76 mil euros.
Face ao acumular de dívidas, à pressão dos credores e ao fecho de dois restaurantes, o Aya viu-se obrigado a apresentar-se à insolvência. Na segunda-feira, entrou no Tribunal do Comércio um pedido de falência judicial, requerido pela própria empresa. Este processo tanto poderá resultar no encerramento ou na recuperação do negócio, caso se chegue à conclusão de que ainda existe uma margem de viabilização financeira.
By Raquel Almeida Correia
Associação contra a obesidade infantil quer incentivar consumo de fruta nas escolas
A Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) quer incentivar as crianças até aos 10 anos a consumirem mais fruta diariamente e inverter a estatística nacional do consumo destes produtos que é de apenas dois por cento.
Para tal, a APCOI vai desenvolver, a partir de terça-feira, em várias escolas do País, o projeto “Heróis da Fruta — Lanche Escolar Saudável”.
A APCOI, organização sem fins lucrativos que centra a atividade na promoção da saúde das crianças com projetos de prevenção, formação e investigação sobre sedentarismo, má nutrição, obesidade infantil e restantes doenças associadas, pretende com esta iniciativa incentivar o consumo de fruta no lanche escolar nos jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo.
Restauração absorve parte da subida dos custos para evitar fuga de clientes
http://www.hipersuper.pt/2012/01/02/restauracao-absorve-parte-da-subida-dos-custos-para-evitar-fuga-de-clientes/
Os empresários da restauração vão suportar parte da subida de custos causada pelo aumento de impostos para evitar perder mais clientes, disse à Lusa o presidente da AHRESP.
Os empresários da restauração vão suportar parte da subida de custos causada pelo aumento de impostos para evitar perder mais clientes, disse à Lusa o presidente da AHRESP.
“Estou convencido de que na maioria dos casos não vai haver repercussão nos preços na totalidade, porque, na realidade neste momento, o poder de compra dos portugueses é muito baixo”, afirmou o dirigente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Mário Pereira Gonçalves.
Para além da subida do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) na restauração da taxa intermédia de 13% para a taxa normal de 23%, em vigor desde ontem, os restaurantes vão também ter que procurar assimilar aumentos nos custos de contexto, como a electricidade, a água e o gás, assim como os mantimentos.
12 restaurantes portugueses com estrela Michelin
http://boasnoticias.clix.pt//noticia.php?noticia=_8997
Doze restaurantes portugueses estão distinguidos na edição de 2012 do Guia Michelin Espanha e Portugal, dois dos quais com duas estrelas. Segundo a agência Lusa, o "Ocean" conquistou a segunda estrela Michelin, enquanto o "Vila Joya" viu renovada a distinção de duas estrelas.
O restaurante "Ocean", em Armação de Pêra (Algarve) e chefiado pelo austríaco Hans Neuner, conquistou a segunda estrela Michelin. Já o "Vila Joya", também no Algarve, Albufeira, comandado por Dieter Koschina, viu renovada a distinção de duas estrelas Michelin que tem recebido desde 1999.
Doze restaurantes portugueses estão distinguidos na edição de 2012 do Guia Michelin Espanha e Portugal, dois dos quais com duas estrelas. Segundo a agência Lusa, o "Ocean" conquistou a segunda estrela Michelin, enquanto o "Vila Joya" viu renovada a distinção de duas estrelas.
O restaurante "Ocean", em Armação de Pêra (Algarve) e chefiado pelo austríaco Hans Neuner, conquistou a segunda estrela Michelin. Já o "Vila Joya", também no Algarve, Albufeira, comandado por Dieter Koschina, viu renovada a distinção de duas estrelas Michelin que tem recebido desde 1999.
Quanto aos estabelecimentos com uma estrela, a lista do
próximo ano, conta entre as novidades o "Feitoria", cuja cozinha é da
responsabilidade de José Cordeiro, e "The Yeatman" (Vila Nova de
Gaia), que tem à frente Ricardo Costa. Ambos os chefes de cozinha já
trabalharam na Casa da Calçada, em Amarante, para quem haviam conquistado uma
estrela Michelin.
Mantêm a estrela os restaurantes "Tavares" (Lisboa) - que em 2011 viu
sair o chefe José Avillez, sucedido por Aimé Barroyer -, "Willie's"
(Quarteira), "São Gabriel" e "Henrique Leis" (ambos em Almancil), "Il Gallo
d'Oro"(Funchal), "Arcadas da Capela" (Coimbra), "Casa da
Calçada" (Amarante) e "Fortaleza do Guincho" (Cascais).
Na edição do próximo ano, que estará à venda por 23,90 euros, Portugal regista
apenas uma saída: o "Amadeus" (Almancil).
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